Por
Luana Freire
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Foto: Bruno Martins |
Para fazer "coberturas extremas" o interesse tem de partir do jornalista e não do veículo de comunicação em que trabalha. É o que aconselham
Patrícia Campos Mello, repórter-especial da
Folha de S. Paulo e
Luiz Antônio Araújo, editor do jornal
Zero Hora, que discutiram o trabalho de reportagem no exterior no 10º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo, hoje, em São Paulo.
"O repórter tem de correr atrás, mostrar para seu editor o que quer e qual sua proposta", afirma Patrícia, que no ano passado, ao lado do repórter fotográfico Avener Prado, ficou por doze dias fazendo a cobertura especial sobre a epidemia de ebola, em Serra Leoa.