quinta-feira, 2 de julho de 2015

Texas Tribune mostra que é possível fazer bom jornalismo sem lucrar nada

Por Beatriz Quesada

Foto: Alice Vergueiro
É possível fazer uma boa cobertura de política regional, engajando o público, sem cobrar pelo acesso ao conteúdo e formando cidadãos conscientes, disse o jornalista e co-fundador do Texas Tribune,  Evan Smith, no primeiro dia do 10º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo da Abraji, em São Paulo. 

Na sessão especial "Jornalismo sem fins de lucro, sustentável e próspero - o caso de êxito do Texas Tribune", Smith explicou que o site foi lançado há seis anos e está descobrindo um novo jeito de fazer jornalismo. Ele acredita que uma empresa jornalística que pretenda ter lucro, está obrigada a opferecer uma cobertura menos imparcial. Para Smith, apartidarismo, crítica e independência não são geradores de lucro, mas de valores.

Todo o conteúdo do Texas Tribune é disponibilizado online e repassado para outros veículos gratuitamente. Além disso, são realizados eventos com figuras políticas relevantes no cenário local - um por semana em diferentes regiões do estado - com o objetivo de aproximar o cidadão da política, e criar ferramentas para que ele tome decisões mais acertadas, educando o público a exercer sua cidadania de forma mais ativa.

Além da missão educativa, outro pilar do projeto é o jornalismo de dados, que, segundo Smith, deveria ser chamado apenas de jornalismo, uma vez que atualmente é impossível não utilizar o recurso. Esses dados são disponibilizados por meio de gráficos ou situações interativas, que permitem ao cidadão comparar diversas situações, e assim fazer escolhas mais conscientes.

Todo esse projeto só é possível graças a doações individuais, de fundações e de patrocínio direto de corporações. Porém, para os patrocinadores, não existe nenhuma contrapartida de exibição de anúncio no site. Apesar disso, o Texas exibe o logo de seus apoiadores. Além disso, Smith ressalta que a publicação adota uma postura de "transparência radical", pois cada dólar doado é divulgado em tempo real no site da empresa.

Esses diferenciais fizeram com que a iniciativa tivesse sucesso e esteja crescendo até hoje, com quase um milhão de acessos mensais no site, segundo seu co-fundador. Parcerias como a que foi estabelecida com o New York Times e, atualmente, com o Washington Post, ajudaram a alavancar as visitas.

Esse crescimento se mantém pela diversidade de formatos - texto, vídeo, áudio - embora não exista uma grande variedade de conteúdo. Isso ocorre pois o Texas Tribune é uma publicação voltada para um único nicho de um estado americano, enquanto a maioria dos veículos, mesmo os locais, buscam cobrir os mais variados assuntos. Segundo Smith, não importa o quão relevante seja um acontecimento no Texas, ele só será pauta caso envolva política e administração pública.

Embora o assunto não pareça tão atraente, o site surgiu em uma época de crise, na qual havia poucos jornalistas cobrindo política por conta de demissões em massa nos grandes jornais americanos. Isso criou uma demanda por cobertura na área, que pode ser observada no Texas com a constatação de que o estado teve o menor percentual de votos nas últimas três eleições dos Estados Unidos.

Smith acredita que a expressão maior da cidadania se dá através do voto. Ele ressaltou ainda que é dever do jornalismo oferecer as bases e as ferramentas para que a população tenha maior acesso ao governo, tome decisões com mais responsabilidade e para que exista maior transparência no processo político como um todo.

O 10º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo é uma realização da Abraji e da Universidade Anhembi Morumbi com o patrocínio do Google, O Globo, Estadão, Folha de S. Paulo, Gol, Itaú, Oi, TAM, Twitter e UOL, e apoio da ABERT (Associação Brasileira de Rádio e Televisão), ANJ (Associação Nacional de Jornais), Comunique-se, Conspiração, Consulado Geral dos Estados Unidos no Brasil, FAAP, Fórum de Direitos de Acesso à Informações Públicas, Jornalistas & Cia., Knight Center for Journalism in the Americas, OBORÉ Projetos Especiais, Textual e UNESCO. Desde sua 5ª edição, a cobertura oficial é realizada por estudantes do Repórter do Futuro, sob a tutela de coordenadores do Projeto e diretores da Abraji.

3 comentários:

  1. Tecnologia letal em mãos criminosas

    Os cérebros dos brasileiros estão sendo conectados à satélites para fins de tortura e assassinato e o governo continua ignorando os fatos. Essa tecnologia por satélite é controlada por uma rede global de criminosos estes adentram o cérebro humano 24 hs a conexão pode vir de várias pessoas ao mesmo tempo leitura do cortex visual através da interface cérebro computador utilizando antenas de telefonia satélite e o cérebro humano. A voz direcionada para o crânio da vítima chama se v2k e é possível ouvir la através das microondas baixas frequências de rádio. A leitura e controle da mente humana são violações horríveis dos direitos humanos muitas pessoas são escolhidas ainda criança aleatoriamente e são atacadas fisicamente e mentalmente durante toda a sua vida. Esse abuso tortura eletrônica e experimentação e perseguição organizada é um crime contra a humanidade e as vítimas precisam de ajuda humanitária e jurídica urgentemente. Saibam mais v2k tecnologia, voz intracraniana, remoto neural monitoramento por satélite terrorismo no Brasil, gang stalking, target individual, mk ultra, tortura psicotronica.

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  2. Organização criminosa em Porto Alegre com ramificações no estado do Paraná e Santa Catarina utiliza uma arma sonora que foi desenvolvida pela Empresa Darpa para a Army Exército Americano dispositivo de envio de voz para o crânio V2K tecnologia, método que foi muito usado por militares em época de guerra, para torturar cidadãos absolutamente comuns que são escolhidos ao acaso para testar a capacidade e eficácia dessa arma, essas pessoas são chamados individuos visados ou pessoa alvo, esse grupo deseja que este tipo de crime seja exposto e reconhecido por lei, as experiências que as vítimas são submetidos são desumanas e cruéis, trata se de um crime contra a humanidade uma desgraça para a raça humana. Pessoas em todo o país estão sendo torturadas 24 horas por dia.
    Os criminosos se encontram diariamente num determinado endereço em Porto Alegre onde está o equipamento de rádio frequência cerebral e fazem revezamento de turma de pessoas que são recrutadas para atormentar a vítima que é obrigada a ouvir los 24hs diárias tornando se assim refém deles.

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  3. Emergência tecnologia de satélites sendo usados para rastrear, monitorar e TORTURA

    Tecnologia de satélite, presumivelmente desenvolvido e controlado pelo governo dos EUA, está sendo usado para rastrear, monitorar, torturar e matar pessoas em todo o mundo. Os operadores de satélite utilizam uma conexão através de micro - ondas invisível com os cérebros das pessoas, proporcionando o acompanhamento constante e vigilância silenciosa. Eles podem ouvir o que ouvimos, vemos e até mesmo ler nossos pensamentos, vigilância total de qualquer um, em qualquer lugar do mundo. Esta tecnologia é a mais assustadora utilizada para coletar dados usada pela NSA. Infelizmente vigilância ilegal não é o problema mais grave. Esta tecnologia também pode ser usada como um controle remoto, instrumento de tortura não rastreável e arma letal. Ao interagir com o cérebro, os operadores podem transmitir sons inexplicáveis, vozes, imagens, cheiros e gostos, e causar numerosas dores e sensações por todo o corpo. Estas incluem a sensação de corrente elétrica e as vibrações zumbido nos ouvidos sensação de clicks intracraniano. As vítimas são submetidas a privação do sono e intensa tortura física e psicológica em uma tentativa de empurrá los ao suicídio ou violência. Exausto desorientado e apenas tentando sobreviver a tortura, as vítimas são extremamente vulneráveis a qualquer coisa. Esse aparelho de perseguição organizada está sendo usado contra cidadãos brasileiros desde a década de 1980 e tem a capacidade de acompanhar, monitorar, assediar e ameaçar pessoas em todo o país. Seus números e enorme alcance sugerem o envolvimento do governo e de financiamento, possivelmente, parte do vasto aparato de segurança interna. Os arquitetos criaram um sistema de controle do governo com ligações com o crime organizado utilizando táticas semelhantes à nazistas. Milhares de pessoas em todo o mundo são vítimas de perseguição organizada e tortura e tem os seus direitos constitucionais e humanos sob ataque suas carreiras relacionamentos saúde e vidas destruídas atrocidades indescritíveis estão sendo cometidas crimes contra a humanidade tal como definido pelas Nações Unidas.

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